Pauta da reunião com os alunos e pais:
REUNIÃO A20 / 2011:
*Horário da escola; (entrada-saída, dias de chuva, etc ...)
*Refeitório; (refeição de entrada, lanche na sala, almoço com a turma)
*Agendas; (preencher com dados de identificação, assinar bilhetes, enviar recados...)
*Sugestão de materiais;
*Colocar o nome do aluno em todo o material; (evita transtornos)
*Uso de roupas adequadas;
*Possíveis passeios pedagógicos;
*Prevenção ao piolho;
*Uso de roupas adequadas;
*Possíveis passeios pedagógicos;
*Prevenção ao piolho;
* Temas;
*Evitar faltas;
*Regras da turma;
*Lanche saudável: fruta, sanduíche, etc...
*Entrada de vários professores: referência,volante etc...
*Importância do incentivo e da parceria entre a escola e a família para o sucesso da alfabetização.
A alfabetização é um processo interno. Este processo é caracterizado por conflitos. A criança passa por constante construção e reconstrução do seu saber, estimulando mudanças e avanços para desenvolver a leitura e escrita.
Para tanto passa por etapas, Emília Ferreiro e Ana Teberosky destacaram, dentre todas as hipóteses de construção externadas pelas crianças, quatro hipóteses fundamentais para compreensão de como as crianças adquirem a linguagem escrita. São elas:
Pré-silábica - Caracterizada pela fase icônica, onde a criança acredita que escrever é desenhar o objeto. Aparecem tentativas da criança de correspondência entre a escrita e o objeto referido, associando, por exemplo, o nome de uma pessoa a idade que ela tem, portanto os números de letras deverão está de acordo com esses critérios.
Silábica - A criança escreve relacionando as unidades da escrita às unidades da fala. Ela descobre que a escrita representa os sons da fala e passa a escrever uma letra para cada sílaba, controlando a quantidade necessária de sílabas para cada palavra. Algumas crianças podem apresentar uma escrita silábica sem valor sonoro, pois observam a quantidade, mas ainda não relacionam o som da letra com seu símbolo. Por exemplo, pode escrever RAFI, para borboleta, que apresenta quatro sílabas ou PTA para camelo, que tem três sílabas. Quando aprendem o valor convencional das letras do alfabeto, as crianças utilizam para cada sílaba, uma letra (vogal ou consoante) com valor convencional, ou seja, descobre que o importante não é apenas a quantidade, mas também a qualidade das letras. Assim borboleta poderia ser escrito OBEA e camelo AEO.
Silábico-alfabética - Essa fase é de transição entre a hipótese silábica e a hipótese alfabética. A criança abandona a primeira hipótese (silábica) uma vez que ela entra em conflito pela quantidade mínima de letras, seus sons e caracteres de escrita.
Alfabética - É a etapa final da evolução, pois a criança ao chegar nessa hipótese compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba e realiza, sistematicamente, uma análise sonora dos fonemas das palavras que necessita escrever. As dificuldades a partir dessa hipótese não serão mais conceituais e sim ortográficas, pois a criança ficará exposta às dificuldades próprias do sistema ortográfico da língua materna.
*Importância do incentivo e da parceria entre a escola e a família para o sucesso da alfabetização.
A alfabetização é um processo interno. Este processo é caracterizado por conflitos. A criança passa por constante construção e reconstrução do seu saber, estimulando mudanças e avanços para desenvolver a leitura e escrita.
Para tanto passa por etapas, Emília Ferreiro e Ana Teberosky destacaram, dentre todas as hipóteses de construção externadas pelas crianças, quatro hipóteses fundamentais para compreensão de como as crianças adquirem a linguagem escrita. São elas:
Pré-silábica - Caracterizada pela fase icônica, onde a criança acredita que escrever é desenhar o objeto. Aparecem tentativas da criança de correspondência entre a escrita e o objeto referido, associando, por exemplo, o nome de uma pessoa a idade que ela tem, portanto os números de letras deverão está de acordo com esses critérios.
Silábica - A criança escreve relacionando as unidades da escrita às unidades da fala. Ela descobre que a escrita representa os sons da fala e passa a escrever uma letra para cada sílaba, controlando a quantidade necessária de sílabas para cada palavra. Algumas crianças podem apresentar uma escrita silábica sem valor sonoro, pois observam a quantidade, mas ainda não relacionam o som da letra com seu símbolo. Por exemplo, pode escrever RAFI, para borboleta, que apresenta quatro sílabas ou PTA para camelo, que tem três sílabas. Quando aprendem o valor convencional das letras do alfabeto, as crianças utilizam para cada sílaba, uma letra (vogal ou consoante) com valor convencional, ou seja, descobre que o importante não é apenas a quantidade, mas também a qualidade das letras. Assim borboleta poderia ser escrito OBEA e camelo AEO.
Silábico-alfabética - Essa fase é de transição entre a hipótese silábica e a hipótese alfabética. A criança abandona a primeira hipótese (silábica) uma vez que ela entra em conflito pela quantidade mínima de letras, seus sons e caracteres de escrita.
Alfabética - É a etapa final da evolução, pois a criança ao chegar nessa hipótese compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba e realiza, sistematicamente, uma análise sonora dos fonemas das palavras que necessita escrever. As dificuldades a partir dessa hipótese não serão mais conceituais e sim ortográficas, pois a criança ficará exposta às dificuldades próprias do sistema ortográfico da língua materna.
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